O Máquina P.E.L.U.D.A. existe desde novembro de 94, é formado por Glauber (baixo), Josemar (guitarra e voz) e André (bateria).
Os dois primeiros, amigos desde 92, ficavam jogando conversa fiada regada a muita cerveja e imaginando como seria o som se eles tivessem uma banda, André, assim como Glauber, era roadie da banda Daisy Down entrou para o time e assim se formou a banda Joseense.
Os temas das músicas misturam a tradição punk de criticar a sociedade e seus valores à cultura pop e trash, como quadrinhos e filmes “B”.
As letras buscam uma maneira mais sarcástica de criticar, numa linha irônica mas sem esbarrar no : “engraçadinho”.
Após um mês de ensaio já gravaram a primeira Demo-tape, contendo quatro músicas.
Devido a boa aceitação da fita (foram vendidas aproximadamente 400 cópias) o pessoal se entusiasmou e resolveu bancar a gravação do CD, Foram feitas 1.000 cópias e como todo trabalho independente esta sendo divulgado e distribuído pelos próprios integrantes da banda.
Não se deixe enganar pelo nome da banda ou de músicas como: “A aranha violenta de marte”, “Ki-suco de cereja radioativa” entre outras tantas que apesar dos nomes escondem criticas fortes com alvos que vão da cultura pop até a própria cidade de São José como a música “São José dos Campos de Concentração” demonstra.
Segundo Josemar (que já foi funcionário da Embraer): “Esta musica é um protesto contra a cultura Joseense de trabalhar em fábrica. As pessoas são empurradas para este tipo de trabalho e às vezes passam vinte ou trinta anos fazendo o que não querem e deixam a vida passar assim.”
Quem se interessar em comprar o CD, ele pode ser encontrado na Posso!, em algumas lojas de São José, como a Taturanas, e de Taubaté na Imagisom, ou mesmo pelo telefone 323-3905 (diretamente com Josemar).
Visite o site do Máquina Peluda: www.rockdemo.com/maquina (Desativado)
11 anos depois...:
Bom, o Máquina P.E.L.U.D.A., existiu somente neste disco tendo virado apenas M.A.Q.U.I.N.A. posteriormente e Reatores mais um tempo à frente.
O som apesar de ingênuo é pesado, na melhor fase Punk/Hardcore, os nomes longos e esdrúxulos das músicas e mesmo da banda realmente afasta alguém que esteja procurando algo sério pra ouvir.
Mas quem se "arriscava" a prestar atenção conseguia ver seriedade nas letras.
Dá saudade de ver a molecada batendo cabeça nas domingueiras da Posso! logo na introdução do "Sádico do Gás", sempre era uma festa nos shows deles.
Link para baixar o disco abaixo:

Os dois primeiros, amigos desde 92, ficavam jogando conversa fiada regada a muita cerveja e imaginando como seria o som se eles tivessem uma banda, André, assim como Glauber, era roadie da banda Daisy Down entrou para o time e assim se formou a banda Joseense.
Os temas das músicas misturam a tradição punk de criticar a sociedade e seus valores à cultura pop e trash, como quadrinhos e filmes “B”.
As letras buscam uma maneira mais sarcástica de criticar, numa linha irônica mas sem esbarrar no : “engraçadinho”.
Após um mês de ensaio já gravaram a primeira Demo-tape, contendo quatro músicas.
Devido a boa aceitação da fita (foram vendidas aproximadamente 400 cópias) o pessoal se entusiasmou e resolveu bancar a gravação do CD, Foram feitas 1.000 cópias e como todo trabalho independente esta sendo divulgado e distribuído pelos próprios integrantes da banda.
Não se deixe enganar pelo nome da banda ou de músicas como: “A aranha violenta de marte”, “Ki-suco de cereja radioativa” entre outras tantas que apesar dos nomes escondem criticas fortes com alvos que vão da cultura pop até a própria cidade de São José como a música “São José dos Campos de Concentração” demonstra.
Segundo Josemar (que já foi funcionário da Embraer): “Esta musica é um protesto contra a cultura Joseense de trabalhar em fábrica. As pessoas são empurradas para este tipo de trabalho e às vezes passam vinte ou trinta anos fazendo o que não querem e deixam a vida passar assim.”
Quem se interessar em comprar o CD, ele pode ser encontrado na Posso!, em algumas lojas de São José, como a Taturanas, e de Taubaté na Imagisom, ou mesmo pelo telefone 323-3905 (diretamente com Josemar).
Visite o site do Máquina Peluda: www.rockdemo.com/maquina (Desativado)
11 anos depois...:
Bom, o Máquina P.E.L.U.D.A., existiu somente neste disco tendo virado apenas M.A.Q.U.I.N.A. posteriormente e Reatores mais um tempo à frente.
O som apesar de ingênuo é pesado, na melhor fase Punk/Hardcore, os nomes longos e esdrúxulos das músicas e mesmo da banda realmente afasta alguém que esteja procurando algo sério pra ouvir.
Mas quem se "arriscava" a prestar atenção conseguia ver seriedade nas letras.
Dá saudade de ver a molecada batendo cabeça nas domingueiras da Posso! logo na introdução do "Sádico do Gás", sempre era uma festa nos shows deles.
Link para baixar o disco abaixo:
3 comentários:
Welington.
Nossa faz tanto tempo assim q o Máquina P.E.L.U.D.A. começou. Parece ontem.
Até hoje escutos as musicas e continuo adorando cada uma delas.
Q saudades dos bons tempos da Posso!
Pena q meu filho não vai poder passar as domingueiras na Posso! quando ele for adolecente.
Parabéns pro Tunder e pro Glauber por esta aí até hoje com o Reatores.
Parabéns Welington pelo blog.
Agoro vejo como estou ficando velha e o tempo ta passando e nem vi....
rooooock!
Gabi Manson Lima
Valeu o apoio ai Gabi!
visite sempre q colocarei todas as matérias publicadas, recomentando e acrescentando link para baixar qdo possivel!
Valeu mesmo!
Welington Milan Dias
Cara, isso era ruim DEMAIS!
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